12 marcas de azeite são suspensas por oferecerem risco à saúde; veja a lista | Giro de Notícia

12 marcas de azeite são suspensas por oferecerem risco à saúde; veja a lista

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Foto: Divulgação / Mapa

O Ministério da Agricultura suspendeu a comercialização de 12 marcas de azeite de oliva fraudadas e impróprias para consumo. As marcas foram desclassificadas em virtude da presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, informou o ministério em nota. As marcas desclassificadas são Grego Santorini, La Ventosa, Alonso, Quintas D’Oliveira, Olivas Del Tango, Vila Real, Quinta de Aveiro, Vincenzo, Don Alejandro, Almazara, Escarpas das Oliveiras e Garcia Torres.

A desclassificação ocorreu após fiscalização e coleta de amostras pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministérios e análises feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária.

“Com base nos testes físico-químicos, os produtos foram desclassificados por não atenderem aos padrões de identidade e qualidade estabelecidos pela Instrução Normativa nº 01/2012, sendo considerados impróprios para detentoras das marcas estão com CNPJs suspensos ou baixados pela Receita Federal. consumo. As análises detectaram a presença de outros óleos vegetais, não identificados, na composição dos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos”, informou a pasta.

De acordo com o ministério, os produtos desclassificados representam risco à saúde dos consumidores. Segundo a pasta, algumas das empresas detentoras das marcas estão com CNPJs suspensos ou baixados pela Receita Federal.

O ministério orienta que os consumidores interrompam o uso imediato dos azeites dessas marcas desclassificadas e busquem a substituição dos produtos. Os estabelecimentos devem interromper a comercialização das 12 marcas suspensas.

Já as denúncias sobre a venda de produtos fraudulentos podem ser feitas por meio do canal oficial Fala.BR, com a indicação do local de compra. A comercialização desses produtos configura uma infração grave e os estabelecimentos que continuarem a vendê-los poderão ser responsabilizados.

Com informações de Agência Brasil

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