Guarda Municipal de Umuarama fecha 2022 com 3.400 atendimentos
Há quase 31 anos a Guarda Municipal de Umuarama (GMU) é um símbolo da defesa e da proteção do cidadão. Sua atuação vai além de zelar pelo patrimônio público e seu efetivo dedica-se tanto ao policiamento ostensivo quanto à prevenção de infrações penais e administrativas.
O órgão, que faz parte da Sestram (Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Mobilidade Urbana), divulgou na manhã desta sexta-feira (13) um balanço de atividades realizados em 2022.
As três principais ocorrências registradas na Central de Atendimentos são, pela ordem, os chamados para atendimento de pessoas que se sentiram ou sofreram abordagens intimidadoras por parte de pessoas em situação de rua (mendigos, drogaditos, andarilhos etc.), denúncias de veículos estacionados de forma irregular e denúncias de pessoas em situação suspeita.
“Foram 3.397 chamados realizados por nossa central, que funciona pelo telefone 153 – uma média mensal de 280 contatos. O mês que pode ser considerado ‘mais calmo’ foi outubro e o mais ‘mais agitado’ foi fevereiro”, relata Valdiney Roberto Rissato, diretor da GMU.
Com um efetivo de 28 agentes – seis mulheres e 22 homens – a força de segurança é parceira das polícias Civil, Militar, Ambiental e Corpo de Bombeiros, além do Samu, atuando para coibir ações violentas ou criminosas, no comércio e uso de entorpecentes, na segurança de escolas e na manutenção da ordem na cidade, elementos que fortalecem o vínculo com a comunidade.
“Temos muito orgulho de sermos lembrados e chamados em socorro das famílias e dos cidadãos de bem de nossa cidade. É exatamente esse nosso mais importante ofício: zelar pela comunidade”, pontuou Rissato.
O relatório de dezembro traz 235 atendimentos e tem como destaques três encaminhamentos à Delegacia da Polícia Civil: um para cumprimento de mandado de prisão, um por embriaguez ao volante e um por desacato a funcionário público no exercício da função.
“Também realizamos atendimentos a diversos chamados, como perturbação de sossego, ameaças, situações envolvendo animais, vias de fato, violência contra a mulher, pessoas nadando ou pescando no Lago Aratimbó, pessoas desaparecidas e ocorrências na rodoviária, em escolas e até no cemitério”, resume o diretor.
OBemdito com Assessoria