Mais três UBSs de Umuarama entram em situação de alerta para dengue
Embora apenas três casos de dengue tenham sido confirmados nesta semana, conforme boletim emitido nesta sexta-feira (20), pelo Serviço de Vigilância Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde, mais três regiões de Umuarama entraram em situação de alerta para a possibilidade de surto da doença.Inicialmente o aviso foi emitido para os bairros próximos das UBS São Cristóvão e Ouro Branco. Na última semana, o alerta foi estendido para o Centro de Saúde Escola (CSE) e nesta sexta-feira entraram na lista ‘amarela’ da Vigilância Ambiental a região do Posto de Saúde Central e a UBS Vitória Régia.Apenas as UBS Jabuticabeiras, Primeiro de Maio e San Remo ainda não tiveram casos confirmados em suas áreas de abrangência. As demais registram baixa incidência de dengue. Nos distritos há casos positivos em Serra dos Dourados, Lovat e Roberto Silveira.Com as três confirmações mais recentes, subiu para 74 o total de casos positivos acumulados desde agosto de 2022 – início do atual período sazonal. A dengue já está presente em 43 localidades do município. Há ainda 69 suspeitas em investigação. Do total de notificações, que somam 880, foram descartadas 737 suspeitas.Conforme o boletim, pouco mais de 8% dos exames e avaliações clínicas têm tido resultado positivo para dengue. Ainda não houve casos graves da doença nem óbitos confirmados pela Secretaria de Estado da Saúde em Umuarama, no atual período.Porém, com o aumento do índice de infestação predial (IIP) confirmado nesta semana pelo último levantamento de índice rápido realizado pelos agentes de combate a endemias, a Secretaria de Saúde amplia o alerta para a população adotar os cuidados preventivos e eliminar qualquer recipiente que possa acumular água parada e evitar a proliferação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti.“Mais do que nunca, este é o momento de aumentar a atenção, reservar uns 10 minutos diários para uma vistoria no quintal, limpar calhas, colocar terra em vasos de plantas e acabar com os locais e recipientes que acumulem água”, reforçou a coordenadora da Vigilância Ambiental, Renata Ferreira.
OBemdito com Assessoria