PCPR inicia segunda fase do curso de padronização para policiais civis que atuarão no Verão Maior Paraná
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) deu início, nesta segunda-feira (4), à segunda fase do curso de padronização dos procedimentos policiais para os servidores que atuarão na operação Verão Maior Paraná 2024/2025, que ocorrerá tanto no litoral quanto na região noroeste do Estado. Dividida em quatro edições, a capacitação é obrigatória para todos os policiais que atuarão na temporada.
A padronização e atualização dos procedimentos de operações policiais e das técnicas de tiro são essenciais para uniformizar o atendimento à população e manter a segurança tanto dos servidores quanto dos cidadãos. A adoção de métodos atualizados permite que os policiais atuem com maior precisão e controle em situações críticas, fortalecendo a atuação da PCPR em operações conjuntas, no atendimento de ocorrências e no combate ao crime.
A atualização nos Procedimentos Eletrônicos de Polícia Judiciária é outra etapa importante para a excelência no trabalho policial. Esse processo permite que autos de prisão em flagrante sejam realizados de forma mais ágil e segura, reduzindo o tempo na delegacia e liberando rapidamente os policiais para retornar ao patrulhamento e à investigação nas ruas. Esse aprimoramento garante mais eficiência nas operações e um melhor atendimento à população.
“O curso unifica métodos e reforça a atuação dos nossos servidores, refletindo diretamente na qualidade do atendimento que prestamos à população,” explica o delegado Getúlio de Moraes Vargas, coordenador da PCPR no Verão Maior Paraná.
Ele destaca que agentes, papiloscopistas e delegados passarão por treinamentos teóricos e práticos com o objetivo de uniformizar o atendimento ao público.
O delegado Rodrigo Brown, coordenador operacional da PCPR no Verão Maior Paraná, ressalta as atualizações do curso.
“Os temas abordados no curso, como o manuseio de armamento e os procedimentos eletrônicos, são essenciais para uma atuação rápida e eficiente, aumentando a segurança da comunidade”, afirma.